Mostrar o rexistro simple do ítem

dc.contributor.advisorPrego Vázquez, Gabriela
dc.contributor.authorVeiga Busto, Raquel
dc.date.accessioned2016-09-19T10:57:09Z
dc.date.available2016-09-19T10:57:09Z
dc.date.issued2015
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10347/14896
dc.descriptionTraballo de Fin de Máster en Lingüística Aplicada. Curso 2014-2015
dc.description.abstractAs línguas de sinais desenvolvem-se em circunstâncias inusuais, desde que a maior parte das crianças surdas têm pais ouvintes que não têm conhecimento destas línguas. Duma situação em que as crianças eram internadas em centros especiais nos quais as línguas de sinais estavam proibidas e a educação se limitava a treinar a produção oral, passou-se a uma etapa em que as comunidades surdas, já organizadas, começaram a reivindicar os seus direitos enquanto minorias linguísticas e culturais. Paralelamente, iniciava-se a investigação científica das línguas viso-gestuais, dando lugar a uma mudança na consideração do carácter destas línguas: de simples sistemas gestuais a línguas em sentido pleno. As descobertas realizadas desde a linguística e a pressão exercida pela comunidade surda levaram a que o número de países que reconheceram institucionalmente as línguas de sinais fosse em aumento. No estado espanhol a regulação da língua de signos espanhola e da catalã chegou no ano 2007, mas a presença social destas línguas e dos seus falantes continua a ser limitada. A linguística aplicada pode contribuir a este campo de estudo com diversas investigações no campo da sociolinguística, especialmente através do estudo do estado atual das políticas linguísticas e das práticas discursivas sobre as línguas de sinais e sobre os seus falantes. Neste trabalho propõe-se uma análise dos discursos públicos de cinco agentes sociais no período em que se produziu a mudança de estatuto legal da língua de signos espanhola e da língua de signos catalã. O objetivo principal é averiguar quais são as ideologias linguísticas mais comuns sobre as línguas de signos e a comunidade surda, como ferramenta para conhecer os mecanismos que contribuem a construir e reproduzir a desigualdade linguística e a invisibilização social das línguas.
dc.language.isopor
dc.subjectLínguas de sinais
dc.subjectPessoas surdas
dc.subjectVariação
dc.subjectIdeologias linguísticas
dc.subjectDiscurso público
dc.subjectPolíticas linguísticas
dc.subject.classificationMaterias::Investigación::57 Lingüística::5705 Lingüística sincrónica::570510 Sociolingüística
dc.subject.classificationMaterias::Investigación::57 Lingüística::5703 Geografía lingüística
dc.titleVariação e institucionalização das línguas de sinais no estado espanhol: ideologias e discursos
dc.typemaster thesis
dc.rights.accessRightsopen access
dc.contributor.affiliationUniversidade de Santiago de Compostela. Facultade de Filoloxía


Ficheiros no ítem

application/pdf
Nome: Veiga Busto%2c Raquel.pdf
Tamaño: 868.7 Kb
Formato: PDF


Thumbnail

Este ítem aparece na(s) seguinte(s) colección(s)

Mostrar o rexistro simple do ítem






Recolectores:Enlaces de interese:
Universidade de Santiago de Compostela | Teléfonos: +34 881 811 000 e +34 982 820 000 | Contacto | Suxestións