Mostrar o rexistro simple do ítem

dc.contributor.authorBenítez Trinidad, Carlos
dc.date.accessioned2021-06-04T11:09:51Z
dc.date.available2021-06-04T11:09:51Z
dc.date.issued2021
dc.identifier.citationRev. hist. (São Paulo), n.180, a03020, 2021. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2021.168216
dc.identifier.issn2316-9141
dc.identifier.issn0034-8309
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10347/26393
dc.description.abstractEm 1967, o Serviço de Proteção aos Índios (SPI), instituição indigenista brasileira, estava vivendo seus últimos dias. Abalado por escândalos e investigações judiciais e políticas, os militares no poder aproveitaram a situação para extinguir o SPI e reformar o indigenismo de acordo com seus objetivos geopolíticos e estratégicos. Nesses últimos momentos, Alberto Pizarro Jacobina, um antigo indigenista, publicou cinco textos no jornal O Globo, entre 7 e 12 de outubro de 1967, em busca de defender a memória do SPI, bem como seu legado físico e simbólico. Usando esses textos como ponto de partida, o presente trabalho pretende analisar os problemas e os desafios históricos do SPI no contexto do Brasil do século XX, visto por meio do olhar de uma pessoa que dedicou sua vida ao romântico projeto indigenista “rondoniano”
dc.description.abstractIn 1967, the Service of Indian Protection (SPI in Portuguese), Brazilian indigenist institution, was living its last days. Tormented by political and criminal investigations and scandals, the military in power seized the situation to extinguish the SPI and reform the indigenism under their geopolitical and strategical purposes. In those last moments, Alberto Pizarro Jacobina, an old indigenist, published five texts in the O Globo journal (between 7th and 12th of October 1967), traying to defend and justify the memory of the SPI, as well as its material and symbolic legacy. Using theses texts as trigger, this paper analyzes the SPI’s historical challenges and problems in the contemporary Brazilian context, seen thru the eyes of a person who dedicated his life to the romantic “rondonian” indigenist project
dc.description.sponsorshipPesquisa desenvolvida sob financiamento do Departamento de Educación, Universidad y Formación Profesional da Xunta de Galicia, Espanha, com referência ED481B 2018/025
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade de São Paulo
dc.rights© O autor, 2021. Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License
dc.rightsAtribución-NoComercial 4.0 Internacional
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/
dc.subjectIndigenismo
dc.subjectQuestão indigena
dc.subjectBrasil
dc.subjectServiço de Proteção aos Índios
dc.subjectMemória
dc.subjectIndigenism
dc.subjectIndigenous issue
dc.subjectBrazil
dc.subjectService of Indian Protection
dc.title‘A patriótica e verdadeiramente humanitária proteção aos índios’. Memória e retrospectiva sobre o Serviço de Proteção ao Índio por um velho indigenista
dc.title.alternative‘The patriotic and truly humanitarian protection of the Indians’. Memory and retrospective about the Brazilian Serviço de Proteção aos Índios by and old indigenist
dc.typejournal article
dc.relation.publisherversionhttps://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2021.168216
dc.type.hasVersionVoR
dc.identifier.essn2316-9141
dc.rights.accessRightsopen access
dc.contributor.affiliationUniversidade de Santiago de Compostela. Departamento de Historia
dc.description.peerreviewedSI


Ficheiros no ítem

application/pdf
Nome: 2021_rhusp_benitez_patriotica.pdf
Tamaño: 296.1 Kb
Formato: PDF


Thumbnail

Este ítem aparece na(s) seguinte(s) colección(s)

Mostrar o rexistro simple do ítem

© O autor, 2021. Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License
A licenza do ítem descríbese como
 © O autor, 2021. Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License





Recolectores:Enlaces de interese:
Universidade de Santiago de Compostela | Teléfonos: +34 881 811 000 e +34 982 820 000 | Contacto | Suxestións